Academia Maçônica de Letras do Espírito Santo
Acadêmico Jacques Douglas Mota
Jacques Douglas Mota nasceu em Vitória, em 1969. Nos anos 1980, estudou no colégio Nossa Senhora da Vitória, da rede Salesiana, ingressando no curso de psicologia da Ufes em 1990, o qual abandona no 5º período letivo para trabalhar. Em seguida, ingressa no curso de comunicação social, também na Ufes, formando-se em jornalismo em 1999.
Nesse mesmo ano, participa do primeiro Curso de Residência em Jornalismo do jornal A Gazeta. Hoje, é mestre em gestão pública pela Ufes, mestre em ciência da informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e bacharel em direito. Ingressou no serviço público federal em 1994 como servidor administrativo da Ufes e, há 22 anos, ocupa a função de agente de polícia federal, lotado na Superintendência Regional do Espírito Santo, sendo indicado em 2023 para a segurança pessoal do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacando-se por seu profissionalismo e seriedade, experiência a qual pretende transformar em livro. Morador de Cariacica, desde a sua juventude, participa dos movimentos culturais de sua cidade, sendo hoje o atual presidente da Academia Cariaciquense de Letras, além de ter fundado diversos coletivos culturais, oferecendo seus conhecimentos na área de comunicação para divulgar e registrar a realidade cultural de sua cidade. Iniciou-se na Maçonaria em 2019, na Loja Salomão Ginsburg, nº 3, no Oriente de Cariacica. Mestre desde fevereiro de 2022, ocupou de forma ad hoc o cargo de Orador, sendo o atual Orador adjunto. É vice-presidente do Conselho da Assembleia Primeira Luz, da Ordem Arco-Íris para Meninas, onde acompanha suas três filhas, Naira, atual Ilustre, Julia e Luisa. Publicou diversos textos em coletâneas e concursos de poesias, estando hoje como organizador e editor do livro Contos Maçônicos, que escreve juntamente com os Irmãos Jefferson Araújo e Hilquias Scardua, ambos membros da Academia Maçônica de Letras do Espírito Santo.
Jacques conheceu a arte literária desde pequeno, através de minienciclopédias e dicionários que sua mãe Ormy lhe presenteava, apesar das condições materiais desfavoráveis. Através deles, decorava nomes de países, dados culturais e geográficos, numa brincadeira infantil que o fez conhecer a história do homem desde as cavernas até sua chegada à lua e todos os progressos tecnológicos decorrentes. Assim conheceu Bach e Beethoven e suas sinfonias, Leonardo da Vinci e Pablo Picasso e suas esculturas e pinturas. Assim conheceu também Carlos Drummond e Machado de Assis, em poesias e contos. Desde criança, a literatura e a cultura humanas o fascinavam. O cinema, o teatro, o circo, tudo lhe era grandioso. Através da arte literária, sua preferida, Jacques contribuiu com a escritura de roteiros para o cinema experimental local, sob os títulos Roda vida (filme-documentário, 2023), O soldado que tocava tuba (filme-documentário, 2023), Oriente Futebol Clube: para sempre será lembrado (filme-documentário, 2022), Africanizar (filme-documentário, 2021), Você ainda pode sonhar (filme-ficção, 2020) e Vida na Lagoa Araruama (filme-documentário, 2019). Ainda na arte literária, Jacques possui textos em fase de finalização sob os títulos provisórios Contos Maçônicos (2023), A história de Cariacica pela Voz de seus Afrodescendentes (2013), Lula, um presidente em minha direção (2024), Simbiose Poética: de Cariacica às Minas Gerais (2018), Crônicas autobiográficas (2022), Anarquismo no ES (2022), Cariacica underground (2017), Cariacica no oitocentos (2022) e Negros pardos índios miscigenados (2023). Além do esforço em produzir literatura, Jacques atua como produtor cultural em diversas iniciativas artísticas e sociais nas áreas do cineclubismo, teatro, literatura e música, sempre com o objetivo de atender e estruturar projetos de forma gratuita através de seus conhecimentos jornalísticos, em comunicação social, em audiovisual, em gestão e do mundo do direito.